(Referência
bibliográfica: O Mal e a Justiça de Deus – N. T. Wright; Editora Ultimato)
Mateus 6.12: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;”
As vezes conseguimos, pela graça de Deus, hoje sermos melhores do que ontem e amanhã melhores do que hoje: "Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito (Pv 4.18)". O perdão é uma dessas variáveis restritivas do aperfeiçoamento da vida relacional.
Perdão não é:
- O mesmo que
tolerância.
- Sinônimo de
inclusão.
- Indiferença, seja
ela pessoal ou moral.
O perdão é:
- Levar o mal a
sério.
- É dar nome ao mal
e envergonhá-lo.
- Não permitir que o
mal determine o tipo de pessoa que seremos.
Perdoar é um ato de
coragem onde se faz tudo ao alcance para “retomar um relacionamento adequado
com o ofensor depois que o mal for tratado.”
Sabemos que o perdão
é muito difícil de praticar e receber – “e difícil também no sentido de que,
uma vez em prática, ele é poderoso; diferente da falsa tolerância, que se
limita a seguir a lei da menor resistência.”
Na paz e
sempre na paz,
Otoniel
Medeiros
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